terça-feira, 6 de novembro de 2012

Pecadora Confessa

Dos sete pecados capitais, aqueles que são considerados os piores desvios de conduta, em primeiro lugar, fico empatada entre a gula e a preguiça. O páreo é duro, minha gente! Gosto de comer e como com os olhos, depois sempre bate um sentimento de culpa! Taí a balança que não me deixa mentir: 4kg a mais só esse ano! Triste. =(

E pra resolver fazer um exercício, que dificuldade! Na verdade, que preguiiiça! Sou preguiçosa demais. E tenho preguiça de tudo: fazer exercício, arrumar o guarda-roupa, andar a pé, então, depois que comecei dirigir, virou missão impossível! A preguiça me consome!

Ira, Luxúria e Soberba também me visitam às vezes, já a Avareza não costuma me tentar. Mas o pecado que mais me incomoda e que às vezes insiste em me corromper, é a Inveja. Detesto sentir inveja! Me sinto mal, mesquinha, pequena, mas tenho que confessar, ainda assim, às vezes ela aparece.

Mas descobri um remédio muito eficiente contra ela. Um dia, li no facebook de uma amiga querida, e resolvi praticar: “Toda vez que começo a sentir inveja, tento transformar esse sentimento em admiração”. Era uma frase maior e mais elaborada, mas resumindo, é isso. E funciona, gente! Desde então, não tenho tido mais problemas com a inveja, e quando ela tenta insistir, eu resisto e sigo o conselho da Talita Mazza. :)

Além desses, cometo inúmeros outros pecados diariamente. Perco a paciência com muita facilidade, acho bem feito quando vejo criança chata levar um sacode, falo mentira de vez em quando, já paquerei caras que têm namorada (quem nunca? Haha) e já roubei bala nas Lojas Americanas - mas só quando criança, juro! Mas esses pecados “menores”, esses pequenos deslizes do dia-a-dia, não me fazem perder o sono, não. Pelo contrário! Me fazem lembrar que sou humana, imperfeita e passível de erros como todo mundo. 

Tento melhorar a cada dia, peço perdão sinceramente em minhas orações e sei que um dia vou ser julgada pelos meus erros, mas procuro não pensar muito nisso. Tenho medo! Rs! E me sinto exatamente como na música da Zélia Duncan:

“A alegria do pecado às vezes toma conta de mim
E é tão bom não ser divina!
...
Perfeição demais me agita os instintos”

Nada como ser imperfeita! :)

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