sexta-feira, 27 de maio de 2011

Todos irmãos

Sou a mais velha de três irmãs, e quando ainda era única, a vontade de ter uma irmã era tanta, que quando tinha dois anos e perdi uma irmã (Carolina), que nasceu e logo morreu; criei uma amiga imaginária que me acompanhava pra todo lado até a Mariana chegar.

Não tem ninguém no mundo que eu me sinta mais a vontade de ser eu mesma do que com minhas irmãs. Vejo-me muito nelas e ao mesmo tempo somos muito diferentes. Gostaria de ser principalmente mais divertida; como elas são.

Não tem um dia que não penso nelas: em como estão, o que estão fazendo, o que achariam disso ou daquilo... São partes de mim.

O melhor das irmãs é que elas estão carecas de saber de meus defeitos, assim como sei os delas, e ainda assim nada disso abala nosso amor. É por isso que nas religiões se diz que somos todos irmãos, ou que deveríamos agir como. Porque irmão a gente aceita e acolhe sempre; incondicionalmente. Podemos nos desentender, discordar e até por vezes brigar, mas sempre estaremos do mesmo lado.

Pensando assim, sei que muitos irmãos de sangue não são muito irmãos de verdade, e outros que não tem ligação familiar, podem ser muito irmãos nas atitudes.

Tenho a sorte de ter amigos e primos tão irmãos quanto minhas irmãs de sangue são para mim.

E por isso aproveito a oportunidade pra declarar meu amor por minhas irmãs:

AMO VOCÊ MARI!

AMO VOCÊ JU!

APRENDO SEMPRE COM VOCÊS! Apesar de eu ser a mais velha e a mais sabida de todas! Rs...

E estou aqui pensando se terei coragem de dar esse presente (um irmão) pra Cauã um dia!?
Ainda não sei.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Três

Quando meus pais se separaram, eu ainda era filha única e assim continuei por parte de mãe. Meu pai se casou de novo e me deu duas flores lindas, que são minhas irmãs! Todo mundo que tem irmãos, diz que vida de filho único deve ser muito ruim. Eu, que conheço os dois lados da moeda, posso dizer que ser filho único tem seu lado bom, afinal, ter todos os mimos e mordomias só para mim não é nada mal! Mas nada é melhor do que ter irmãos!

Somos três irmãs. Eu sou a mais velha e adoro! Gosto de pensar que de certa forma sirvo de exemplo para elas – mesmo que às vezes eu não seja um exemplo tão bom assim. Gosto também de dizer que, por ter sido a primeira, sou a filha mais amada e querida! Claro que faço isso só para implicar, sei que dividimos o coração do papi em 3 partes milimetricamente iguais. Somos irmãs só por parte de pai, mas não gosto de dizer que somos meias-irmãs, porque não somos irmãs pela metade! Somos irmãs como todos os outros irmãos do mundo, com a única diferença que eu saí de uma barriga e elas, de outra.

E essa relação tem lá suas vantagens. Por não morarmos juntas, quando nos encontramos é sempre divertido! É quando matamos a saudade, compartilhamos só os bons momentos, os almoços de domingo, as viagens em família... Elas não têm que aturar meu mau humor (ok, às vezes sim) e nem eu o delas, não mexem nas minhas coisas e nem usam minhas roupas sem pedir - olha a síndrome de filho único aí! Talvez pela distância e até pela falta de convivência diária, nos damos muito bem. Nunca tive uma briga com minhas irmãs.

A Isabelle tem seis anos a menos que eu e é o meu oposto. Tranqüila, desligada, vive com a cabeça nas nuvens e dona de uma calma e paciência que eu invejo. Precisa muito pra tirar ela do sério! Fisicamente, é a que mais se parece comigo. A Bárbara é mais nova que eu dezesseis anos, é minha afilhada e, embora eu não ache parecida comigo fisicamente, é minha versão em miniatura: agitada, nervosinha, uma bomba prestes a explodir! Hahaha!

Irmãos são seres inconvenientes. Vêm ao mundo sem a nossa autorização nem aviso prévio, ou simplesmente já estão ali quando nascemos. E temos que dividir tudo com eles! O quarto, os brinquedos, o lanche, a atenção dos pais. Pegam nossas coisas sem pedir, enchem o saco. Gritam, brigam e choram. Mesmo assim, nós aprendemos a amá-los de todo o coração, porque eles nos ensinam as coisas mais importantes da vida: respeitar, dividir e amar incondicionalmente.

Assim como não existe meio-amor, não existem meias-irmãs; as minhas me ensinaram a amá-las por inteiro! Amo vocês! ;)

Marina.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Coelho de Castro

Os filhos únicos que me desculpem, mas ter irmãos, no meu caso irmãs, é coisa boa demais. Até quando é ruim é bom!... Porque é claro que irmão não é uma maravilha o tempo todo, tem lá suas irritâncias e até algumas brigas, mas todo o resto compensa... Sei que nem todo mundo tem o relacionamento que eu tenho com as minhas irmãs, o que é uma pena e algo pra mim quase inexplicável, mas enfim, só tenho a agradecer a meus pais, a Deus e a elas próprias por fazerem parte de mim.

Somos três mulheres. Seríamos quatro, mas entre e Rachel e eu, nasceu a Carolina, que viveu poucas horas e morreu por complicações que nunca se soube direito quais foram, afinal, naquela época não se tinha a medicina avançada de hoje... Enfim, esse fato, sempre nos permitiu encher o saco da Júlia dizendo que ela nem teria nascido se não fosse esse ocorrido... hahahaha ... Coisas de irmãs mais velhas que adoram encher o saco da mais nova... Coisas que fazem irmãs serem irmãs! ...

Até meus 17 anos nós três dividimos o mesmo quarto, e todos os dias na hora de dormir conversávamos até desmaiar e no dia seguinte nem lembrávamos qual era o fim do papo da noite anterior... Por vezes já dormimos de mãos dadas pra ver se acordaríamos ainda de mãos dadas (coisa que nunca aconteceu)... Ou dormíamos esmagadas na mesma cama quando estávamos com medo... E nos enrolávamos no cobertor pra ir até a sala escondidas da minha mãe chamar a vó Ires pra ir dormir... A vó Ires contava algumas histórias de quando era criança e sempre cantava as mesmas músicas quando pedíamos... Músicas que hoje canto pra João e Francisco (e que a galinha pintadinha também canta)... Foram tantas coisas que fizemos juntas... Coisas que nos fizeram ser quem somos, coisas que nos fazem ser parte uma da outra...

Não somos só irmãs de sangue, somos irmãs de alma e de coração. Somos parecidas fisicamente, mas somos totalmente diferentes... No jeito, na vida que levamos, na cidade que hoje moramos e até no tamanho do pé! 35, 36 e 37!... Mas somos ligadas, estamos conectadas seja qual for a distância, somos amigas, cúmplices. Amo minhas irmãs, as admiro e faço por elas tudo que estiver ao meu alcance... E sem elas, minha vida não estaria completa.

Irmandade

Não diferente do resto do mundo, lá em casa mulher é maioria. Somos 3 irmãs + minha mãe X meu pai, o único menino do grupo. Pelo menos até bem pouco tempo...

Sou a caçula e por isso a mais querida (hahahha). Conseqüentemente minhas irmãs sempre se juntaram para me sacanear. Elas inventavam cada história! Me contaram a “clássica” de que fui achada na lata do lixo; falaram que uma tia nossa, quando tava grávida, fez força ao ir no banheiro e o pé do meu primo saiu; que tinha um balão em cima da casa do meu tio, naquela portinha que dá no forro, sabe?!; inventaram até que se eu comesse uma folhinha de um enfeite que tinha guardado no baú da minha mãe, era possível voar... pois é, irmã sabe ser má. E só por vingança, eu era a mais fofoqueira de todas. Olha esse diálogo típico:

“ –Júlia, não conta pra minha mãe.
- Tá! Peraí que vou ali rapidinho.
- Onde você vai? Não conta, hein?!
- Não conto. Só vou ali rapidinho.
30 segundos depois...
-Rachel e Mariana, vem aqui a-go-ra! – Mãe”

Hahhaha. E elas continuavam me falando as coisas.
Uma vez elas tiraram o bife do meu pão num momento que me distraí. Depois que comi todinho, sem dar falta da carne, elas me devolveram. Chorei, claro!

Talvez pela pouca diferença de idade (nascemos todas em ano de copa, de 4 em 4 anos) sempre rolou mais atrito entre mim e Mariana. Ela sempre me tirou do sério com a folga dela... Grrrrr!
Já trocamos uns tapas e beliscões, mas foi pouco, pelo que lembro.

Um pouco mais velha, passei a admirá-las. Eu também queria ter agenda, amigos, paqueras e histórias de Rio Claro, mas só nos aproximamos quando eu já tinha uns 15, 16 anos, quando passamos a sair juntas, conversar mais e nos entender muito melhor.

Hoje, cada uma mora em uma cidade e tem sua vida independente. Sinto muita falta de conviver mais com elas, mas também desconfio que a nossa relação é muito boa, em parte, pela distância.

Elas me deram meus mais lindos presentes, que são meus três sobrinhos. O número de meninos agora está começando a se equilibrar lá em casa.

Sou muito abençoada. Já ganhei muitos irmãos ao longo da vida, principal e indiscutivelmente, minhas primas!!

Que triste deve ser a vida de um filho único...

Amo vocês ;)

quinta-feira, 19 de maio de 2011

O que é ser livre pra você?

Ser livre é uma coisa que todo mundo deseja, mas, muitas vezes, o conceito de liberdade pode ser diferente de pessoa para pessoa. Para uma criança, ser livre é poder brincar o dia todo, faltar à escola, chupar chiclete. Para alguém que acabou de terminar um relacionamento, não existe liberdade maior do que sair sozinho, sem ter que dar satisfação. Para uma pessoa de cama, é simplesmente poder se levantar e dar uma volta na rua.

Para mim, indiscutivelmente, a liberdade de expressão é o que conquistamos de mais importante. Nem consigo imaginar como era viver no Brasil durante a ditadura militar, uma época negra, onde havia repressão, falta de democracia e censura. Quantas pessoas foram torturadas e até mortas simplesmente por lutarem por aquilo que achavam certo? Ter o direito de manifestar livremente nossas opiniões, ideias e pensamentos, realmente não tem preço!

Outro dia, li um poema contraditório, mas uma das definições mais lindas que já vi sobre o assunto:

”Liberdade na vida
É ter um amor
Para se prender.”
(Carpinejar)

Fala-se tanto em liberdade, mas quem é livre para amar? E não digo ser livre no sentido de ficar com todo mundo, mas justamente o contrário. Ser livre para amar sem medo, confiar e se entregar a outra pessoa, ao sentimento verdadeiro. Livre para se prender, para se comprometer! Afinal, quem disse que liberdade e compromisso são inimigos? Quem disse que namoro é prisão?

Para mim, ser livre é não ter medo de amar. A pessoa que eu gostaria que entendesse isso, provavelmente nunca vai ler esse texto... Mas fica registrado aqui o meu desabafo!

“Se eu tivesse mais alma pra dar eu daria, isso pra mim é viver” ... E ser livre! ;)

Beijos, Marina.

Liberdade pra dentro da cabeça

Conheci um blog (dica da Marina) e me viciei. Não paro de pensar coisas diferentes que eu poderia fazer todos os dias e fico impressionada como aquelas meninas que criaram o tal blog são criativas e, principalmente, desprendidas. Sim, desprendidas de medo de passar vergonha com tantas ideias malucas. Isso é o máximo! Como já comentei vez ou outra por aqui, sou cheia de vergonha em relação a um monte de bobagens. Quero me livrar disso tudo...

Todo mundo tem direito à liberdade, mas há dois pontos sobre isso que quero destacar: 1 – Liberdade deve ser conquistada, para que se dê mais valor. 2 – Muitas vezes o que não nos deixa ser livres está somente dentro da nossa cabeça.

Conversando com um desconhecido, aprendi sobre a Alegoria da Caverna do Platão, que é super interessante e tem tudo a ver com esse segundo ponto. A Alegoria da Caverna foi escrita pelo filósofo Platão, e trata da exemplificação de como podemos nos libertar da condição de escuridão que nos aprisiona através da luz da verdade. Isso é: é como se você acreditasse, desde que nasceu, que o mundo é de determinado modo, e então vem alguém e diz que quase tudo aquilo é falso, é parcial, e tenta te mostrar novos conceitos, totalmente diferentes.

Vamos nos permitir ser mais LIVRES (inclusive de preconceitos) para que sejamos mais FELIZES!

quarta-feira, 18 de maio de 2011

...

Voar sem sair do chão,
poder andar na contra mão,
ser o que manda o coração.

Subir até onde se alcança,
poder voltar a ser criança,
e se assim desejar, cair na dança.

Demonstrar amor,
sem ter medo da dor,
seja a hora que for.

Ter coragem pra crescer,
saber se arrepender,
e quando necessário, resolver.

Ser livre, é também ser você.

Livres de todo o mal

Como é complexo se perguntar: “ Eu sou livre?”

Ser livre é fazer o que se quer ou fazer o que se deve?

E filosofando ainda mais...sSer livre não seria apenas ser? Somos o que somos e pronto. E assim seríamos livres de cobranças, expectativas ou desejos. Bom... isso talvez funcione para os mestres sábios gurus.

Me parece que ser livre não é fazer apenas o que se quer não, mas sim fazer o que se deve pra aí sim ser e ter o que se quer.

Nada simples. E portanto, requer determinação e muita disciplina.

Disciplina da mente, para controlar os pensamentos. Quantas vezes nos vemos presos e paralisados por pensamentos negativos, repetitivos e fúteis?

Disciplina do corpo, para controlar os sentimentos. Quantos sentimentos de medo, raiva e tristeza nos impedem de fazermos o que acreditamos ser bom?

E assim, munidos de pensamentos e sentimentos escolhidos de maneira cuidadosa; ser livres pra viver e ser aquilo que queremos.

A idéia do livre arbítrio significa que podemos escolher sempre. Portanto usá-lo, é ficarmos atentos as escolhas de todos os dias; atentos as conseqüências dessas escolhas. O desafio será sempre diferenciar as atitudes que nos levam de encontro, e as que nos afastam de nosso querer.

Mas e o destino?

Acredito que livre arbítrio e destino coexistem. E talvez o livre arbítrio seja a escolha de como viver nosso destino; livres de todo o mal. E que assim eu escolha.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Salve se quem quiser!

Todo mundo tem alguma mania, mas tem gente que passa do limite e a mania vira neurose, e o dono de tais um maníaco, a daí é um pulo pra se tornar um portador de TOC...
Mas, posso dizer por experiência própria, que manias podem ser corrigíveis.
veja só! teve uma época, mais ou menos quando eu tinha uns 13 anos, que tinha "manias" (ok, neuras) bem esquisitas... Todos os dias quando eu saía pra aula de natação, eu saía de casa e trancava a porta, e quando chegava no meio do caminho, em frente ao saae mais exatamente falando, eu tinha que voltar pra conferir se a porta estava mesmo trancada! Eu tinha certeza de que estava, mas se eu não voltasse, acho que nem conseguiria nadar... à noite, na hora de deitar, eu tinha que me cobrir dos pés ao pescoço, só a cabeça podia ficar de fora, e antes de dormir, quando eu rezava, eu tinha que rezar todos os dias do mesmo jeito, pedindo e agradecendo pelas mesma s coisas e na mesma ordem, pois se assim não fosse, algo de ruim poderia acontecer e a culpa seria minha!... Entre outras maluquices... Nem sei quando nem como isso tudo passou, mas passou!... E hoje, fora minhas maniazinhas inocentes, que eu e todo mundo temos, acho que não tem mais nada... Enfim, acho que fui salva!... Só me restaram algumas manias bem inofensivas... Como mania de tampar potes abertos, mania de arrumar o cabelo toda hora, mania de coçar o nariz e o olho, mania de roupa lavada, maneia de... Ops! Acho que a lista tá ficando grande e isso pode ser preocupante... melhor parar por aqui!...

Existe mania boa?


Que difícil esse tema... principalmente porque me senti pressionada a pensar minhas manias... aqueles hábitos viciosos que insistem em nos perseguir. Ou somos nós que não largamos nossas velhas tendências?
Acho que pra ser mania tem que ser algo ruim...ou existe mania boa?

Eu tenho vááárias manias: mania de comer doce depois do almoço, mania (ou tique) de esfregar o rosto com as duas mãos, mania de dizer “ai que saco!” e mania de balançar as pernas quando sentada. Sabe...sacudir as pernas mesmo! Dizem que é ansiedade e provavelmente é. Ninguém (nem eu) sacode as pernas quando deitado tranqüilo numa rede, por exemplo.

O fato é que mania todo mundo tem, e na minha mania de ser sempre otimista (opa! Olha uma mania boa aí!), acredito que dá pra se libertar de umas e trocar outras pra viver melhor!

Mas sei lá, adoro minha mania de lixar as unhas. Me acalma e faz minha perna parar de balançar! Rs... Portanto quero continuar com ela! Ou será mania de achar que esta tudo bem assim como está?

Esquisitices normais

Mania é um distúrbio mental, geralmente gerido por uma idéia fixa. Popularmente ela é considerada algum hábito repetitivo, na maioria das vezes inconsciente (pelo menos quando a adquirimos) e um tanto quanto “esquisito”.

Eu tenho mania de inventar palavras com as letras das placas de carro ou transformar o número em datas. Também confiro a porta trancada mais de uma vez. E para dormir então, nem se fala... existe todo um ritual: portas do guarda roupa fechadas, janela entreaberta, porta fechada, olhada clássica debaixo da cama (vai que tem um monstro!), chinelo virado pra cima e uma luzinha pra clarear.

Tenho uma mania louca de fazer lista. Faço isso o tempo todo! Sou aficionada em detalhes, no mini de cada coisa, mas acho também que tenho um “quê” de megalomaníaca, porque tudo para mim é super, mega! Haha

Muito conhecida como TOC (transtorno obsessivo compulsivo), a mania patológica é uma doença crônica que demora a ser descoberta, visto que a gente sempre pensa: ”ah! Todo mundo tem uma maniazinha. Isso é normal!”. E realmente muitas vezes é normal mesmo, mas é bom saber que cerca de 2,5% da população sofre de TOC, o que traz ansiedade, angústia e desconforto.

Então mais uma vez #ficaadica:
Se alguma mania consome demais nosso tempo e pensamento, é hora de refletir e procurar ajuda.´

#ficaadica 2:
"Melhor impossível" - filme tudo a ver com o assunto!

terça-feira, 3 de maio de 2011

Qual é a sua?

Quando a Mariana sugeriu o tema da semana, achei que seria fácil, afinal, todo mundo tem uma (ou várias) manias! Mas quando fui tentar desenrolar qualquer coisa sobre o assunto, simplesmente empaquei. Não saía nada! Então, pesquisando no google para ver se me vinha alguma inspiração, achei um site engraçadíssimo! O site se chama “Manias Engraçadas” (www.maniasengracadas.com.br) e é um espaço para você dividir com os outros as suas manias!

Você publica qual é a sua mania e os outros podem comentar, ou podem votar em duas opções: 1- Tenho a mesma mania, ou 2 – Você é perturbado. Gente, é muito engraçado! E tem de tudo, desde aquelas manias mais comuns - como roer unhas, estalar os dedos ou só dormir de um lado da cama – até as mais bizarras, como essa: “Quando estou hospedado em um hotel, sempre guardo minha escova de dente na mala para não correr o risco de mergulharem a escova na privada.” Dá pra acreditar?

Apesar de ser engraçado, é preciso ter cuidado, pois mania também pode virar doença, como o TOC – Transtorno Obsessivo Compulsivo, que transforma manias aparentemente inofensivas em obsessões e compulsões gravíssimas. Quando uma simples mania começar a alterar sua rotina, perturbar ou trouxer algum tipo de sofrimento, é hora de abrir os olhos e procurar ajuda.

E pesquisando sobre o assunto foi que me dei conta de quantas manias eu tenho... Estalar os dedos, falar com o telefone sempre no ouvido esquerdo, nunca passar debaixo de escadas, cheirar a ponta do cabelo, não dormir com a porta do guarda-roupa aberta, tombar a cabeça pro lado quando me olho no espelho, e provavelmente muitas outras que não me lembro, ou que não me dei conta ainda... Doideira, né?! Mas é como dizem: mania, cada louco com a sua!