terça-feira, 29 de novembro de 2011

Cinemateca

Quando a Mariana sugeriu o tema “O filme da sua vida”, o primeiro que me veio à cabeça foi “O fabuloso destino de Amélie Poulain”. Mas, como já o citei aqui em um texto anterior, forcei-me a pensar em outro filme e percebi que jamais conseguiria descrever minha vida em um só, pois foram muitos com os quais me identifiquei até hoje.

Minha infância seria perfeitamente descrita por “Agora e Sempre”, um filme do ano de 1995 que conta a história de 4 amigas em uma cidadezinha do interior. Uma nostalgia gostosa que entende perfeitamente o espírito de ser criança. Bicicletas, segredos, medos e sonhos. 25 anos depois as amigas se reencontram, após cada uma ter tomado seu rumo. Me faz lembrar eu, Talita, Amanda, Carol e Aline. Uma amizade que surgiu ainda no colégio e perdura até hoje. Após muito tempo e rumos diferentes, a amizade permanece, agora e – com toda certeza – sempre. O filme é lindo e vale a pena! ;)

 "Roberta, Samantha, Tina e Chrissy"

A adolescência, sempre um pouco mais dramática, poderia ser descrita por um filme que assisti recentemente, “O Palhaço”. O drama com Selton Mello fala sobre auto-conhecimento e aceitação. O palhaço era triste porque não queria ser palhaço. Após sair em uma aventura atrás de um sonho, ele aprende uma grande lição, que eu também aprendi após querer ser tanto alguém diferente de quem eu sou: “O rato come o queijo, o gato bebe leite, e eu sou palhaço!” E eu sou eu: Marina Resende de Castro.

 "Eu faço todo mundo rir, mas quem é que vai me fazer rir?"

Mas também já fui Bridget Jones... A moça em guerra com seu corpo, com dúvidas sobre sua vocação profissional e desesperada para arrumar um namorado – e que registrava tudo em seu inseparável diário – poderia descrever muito bem uma fase de minha vida que, assim como no filme, era mais pra comédia-romântica do que pra drama.

 "O diário de Bridget Jones"

No futuro, quero ser como Elizabet Gilbert, em “Comer, rezar e amar”. Uma mulher madura e bem resolvida, em paz consigo mesma, na espiritualidade e no amor.

 "Attraversiamo!"

Correndo o risco de ser repetitiva, volto a citar Amélie Poulain. Porque, se eu tivesse que escolher um único filme para representar minha vida hoje, certamente seria este. A história da garota em uma eterna viagem em busca dela mesma, apaixonada pelos pequenos prazeres da vida e que procura fazer o bem através de simples gestos. Como diz a Júlia, mais do que uma inspiração, Amélie é um estilo de vida!

 Que o meu destino seja tão fabuloso quanto o dela!

Beijos, Marina.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Dias melhores de 2012

Parece que cada ano passa mais rápido. Não sei se é apenas porque a correria do dia a dia faz a gente não se dar conta do tempo real das coisas, ou se é porque a freqüência energética do planeta está acelerada e então tudo realmente está acontecendo mais rápido.

Freqüência energética do planeta?? È isso mesmo... ou vai dizer que você nunca ouvir dizer sobre a era de aquário que se inicia em 2012? Ou mais exatamente sobre o dia 21 de dezembro de 2012??

Bom, o negócio é que o fim do ano já está aí, e é natural pensar no que passou e fazer planos para o futuro. Inclusive vale lembrar que o blog é um plano idealizado no final de 2010. Nossa!!! Não canso de repetir: parece que foi ontem!!!

E se passa tudo tão rápido, e se 2012 será mesmo especial, ajudando evoluir a nós e a nosso planeta; que venha com muuuito amor, paz, prosperidade, saúde e alegrias!!! 5 palavras tão lindas, que de tão desejadas todo fim de ano, ficaram assimmm...meio clichês...batidas mesmo!

Portanto, escolho hoje, especialmente para 2012, 5 outras palavras tão lindas quanto estas pra recarregar as baterias nesse fim de ano, e ajudar a cada um de nós imaginar e criar com cores vibrantes um 2012 melhor, sentindo desde já que dias melhores virão!!!

Consciência, beleza, simplicidade, generosidade e......ah !...amor! não pode faltar o amor! Muito amor pra todos nós!

Bjos, Rachel.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Convidado Castro: Isabelle

Ao contrário de todos os posts que remetem ao natal e toda sua magia, quando sugeri o tema " fim de ano " e fui convidada para escrever no blog , parei pra pensar e não foi bem o natal que me veio a cabeça.
Na verdade, quando o fim do ano se aproxima, eu começo a olhar pra traz e ver tudo o que aconteceu, e o que ainda falta acontecer. E sempre foi assim... chega final de outubro, comecinho de novembro, me dá até certo desespero! hahaha
Como de costume, e também para poder escrever esse post, parei pra pensar sobre o decorrer desse ano... tudo o que tem acontecido e que tenho passado. Algumas coisas boas e outras nem tão boas assim ...
Esse ano pra mim foi bem... turbulento! Muita coisa aconteceu na minha vida , em especial , a ida do meu namorado Eduardo ( para os íntimos ,Dudu. rs!) para o Canadá. Foi um sofrimento danado quando ele conversando comigo, decidiu ir estudar fora. Choramos juntos , sentimos medo da saudade e das peças que a vida podia nos pregar durante esses 6 meses que ele pretendia passar fora. Foi uma tortura ajudá-lo decidir pra onde ir, ver casa, ver passagem, data da viagem, e não chorar o tempo todo e fingir que estava contente com a escolha dele ( o que na maioria das vezes eu não conseguia ).
E do dia em que me despedi dele, ( já são quase 4 meses )... tem sido bem difícil. No começo eu fiquei na fossa total! Foi bem difícil controlar a saudade , o choro, o desânimo quando o fds se aproximava. Mas com o passar dos dias, semanas , meses, eu tive que me virar, e tentar fazer meus dias melhores. Mesmo sem ele.
Vou contar que foi beeeem difícil! Acabei apelando pra me afogar em nigths com as amigas , e sempre acompanhada de muita vodka & companhia . Achei que ia me safar de toda a saudade e solidão, mas não foi e nem é bem assim... Masss, ajudou bastante! Me enturmei mais com a galera da faculdade, fiz novas e boas amizades e reforçei laços antigos.
E no meio desse furacão todo, acabei sendo indicada , por mêrito! , ao cargo de Vice - Presidente do CAVET ( Centro Acadêmico da Veterinária ) , e pra minha felicidade e satisfação pessoal , ao cargo de PRESIDENTE do LIBEA ( Liga de Bem Estar Animal - Pequenos ). Daí ficou um pouco mais fácil, pois fiquei mais ocupada. Reuniões, problemas , resoluções, aulas , provas , festas ( hahaha , ainda sim , não as deixei de lado! ), tudo junto! Não me sobra mais tanto tempo pra ficar lembrando e sofrendo.Mas a saudade ainda anda comigo o tempo todo. Ainda choro quando vou dormir e ainda tenho minhas mudanças de humor constante! ( virei bipolar ! hahaha , sério!)
E pra minha felicidade e sorte , meu pai acabou cedendo ( acho que ele ficou com pena / e também pela força (pressão , hahaha) que toda a família deu!) e me deixou ir visitá-lo no fim do ano!! Vou passar o natal e o ano novo lá com ele *-* Só estou esperando o visto chegar! Era tudo o que eu precisava pra aguentar a turbulência do ano de 2011! Desde então , tem sido mais fácil e leve os meus dias. Já estamos cheios de planos e passeios para realizar quando eu chegar lá. E já não conto mais quanto tempo estamos longe, e sim , quanto tempo falta pra gente se ver (35 dias!). Agora a saudade gostosa, tomou o lugar da saudade sufocante.
E assim tem sido o meu ano , melancólico, chato e com algumas coisas boas no meio... como esse post. E ainda não acabou o ano hein!?! Ainda tem um bom caminho a ser percorrido... provas, reuniões, provas, seminários, e quem sabe lá, mais alguma nova peça pra vida me pregar!
E pra terminar esse post, queria agradecer a Deus e a todos os meus amigos e família , pela força ( caraca, isso tá bem dramático e cafona! hahaha) e deixar um grande beijo e um Feliz Natal e Ano Novo pra todo mundo, já que nesse fim de ano nao vou estar com voces!  Vancouver , lá vou eu !
Isabelle Castro

Ps. Nao reparem a pontuacão! meu teclado tá doido, tem hora que sai certo , tem hora que o acento troca de lugar(tecla) e\ou some!

sábado, 12 de novembro de 2011

Carta ao bom velhinho

Papai Noel,

Faz uns bons anos que não te escrevo e peço desculpas pela ausência, é que a gente vai ficando velho e deixa de acreditar em muita coisa, mas nunca se deve deixar de acreditar no bem, não é mesmo? Por isso resolvi dar as caras esse ano. Sei que deveria escrever uma carta de próprio punho e deixar na janela, como manda a tradição, mas os tempos mudaram e, bem, vai esse post aqui no Blog mesmo!

Quando a minha irmã e convidada Castro do mês, Isabelle, sugeriu que escrevêssemos sobre o final de ano, pensei: nossa, mas ainda falta um tempo pro ano acabar! Então olhei ao meu redor e percebi que as prateleiras do supermercado já estavam cheias de panettone, as casas enfeitadas com piscas-piscas e na televisão se ouve o tempo todo o jingle: “Já é natal na leader...” É, o ano está acabando.

O mês de dezembro é sempre uma correria. Pra gente que trabalha em comércio, então, é de enlouquecer! Meu pai fica tão stressado que vive dizendo que, se encontrar com o senhor, é capaz de dar uma voadora! Mas não se zangue, é só brincadeira. É que o espírito natalino só toma conta dele depois que ele abaixa as portas do supermercado e corre pra ceia lá na casa da Vó Célia!

Eu sempre amei a noite de Natal! Quando criança, mais pelos presentes e pela expectativa toda da chegada do senhor. Nunca vou esquecer um ano em que, em vez de botas, usava um all star azul! Mas depois a gente cresce e percebe que a importância dessa noite não são os presentes, nem a comida farta, nem a rabanada (hummm). A verdadeira magia no Natal é ver a nossa família reunida e, mas do que isso, unida! Independente de qualquer diferença ou desentendimento, na noite de Natal só há espaço para alegria e felicidade!

Obrigada, Papai Noel, por todos os presentes que o Senhor me deu no último Natal e que fui recebendo ao longo deste ano. Que no próximo não seja diferente. Continue trazendo dentro do seu saco e espalhando por todos os lares todo amor, saúde, paz e bênçãos de que precisamos!

É isso que eu peço, Papai Noel! :)

Um beijo, Marina.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

A Alegria do Natal

Naquela família, Natal sempre foi um dia mágico, as crianças cresceram com isso, com essa impressão linda de que aquela noite, cada ano, era especial. Uma verdadeira tradição da família. Com teatrinho, brincadeiras, música, amigo oculto, muita comida, todo mundo bem vestido, todo mundo transpirando boas energias e, é claro, todos à espera do Papai Noel! O tão esperado e querido Papai Noel! Pra criança, o Papai Noel é algo tão real, tão verdadeiro, que não faz a mínima diferença se o Papai Noel no shopping é mais magro que o Papai Noel da rua, e muito menos que o papai Noel ali, na noite de natal, esteja com a barba caída ou calçando tênis no lugar das botas! Papai Noel existe, está ali e ninguém jamais provará o contrário! Ora, bolas!

Naquele Natal, Papai Noel surpreendeu chegando pela parte de trás da casa ao invés de chegar pela varanda da frente, com era de costume. Distribuiu os presentes, cada criança ganhou os seus, e cada adulto também! Afinal, Papai Noel lá não é coisa só de criança, é justo e é para todos!...

Como todo mundo ali, Júlia abriu seus presentes, e ficou feliz, sim, claro! Criança gosta de quase tudo que ganha, mas estava faltando ainda alguma coisa pra sair daquele saco vermelho, aquele presente, digamos específico, que ela tinha pedido na cartinha... Pois é, mas não saiu e papai Noel se despediu e foi embora!

Mas, inesperadamente, Papai Noel voltou dizendo ter esquecido um presente lá atrás, e trouxe, pra Júlia, uma bicicletinha toda linda, daquelas com rodinhas, já usada, porém recauchutada que ele se esforçou tanto pra comprar pra aquele mocinha ali! Exatamente como ela queria!

A surpresa foi tanta que Júlia perdeu até a fala, riu e sorriu com os olhos, que brilharam de um jeito que fez todo mundo vibrar com aquele presente, como se fosse um presente coletivo. E era, pois a bicicleta era pra ela, mas a alegria da garotinha era para todo o mundo!


quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Obrigada!

Assim como todo e qualquer sentimento, a felicidade é algo diferente pra cada um...
Alguns vivem em busca da plena felicidade, sem muitas vezes perceber que ela está, aqui mesmo, dentro de nós.
Felicidade é um estado de espírito, faz parte da gente ou não, e acho que independe de grandes acontecimentos.
A gente cresce escutando que a felicidade está nas pequenas coisas da vida, e, eis que um dia, você percebe que não tem maior verdade.
Grandes acontecimentos podem nos trazer alegrias indescritíveis, mas a felicidade mesmo, acho que está no todo, e não em algo específico. Está em perceber a alegria de cada coisa, no aproveitar de cada momento.

Posso dizer sem pestanejar, que em mim, tem felicidade! Sou feliz com tudo o que tenho no meu dia a dia, mais feliz ainda com as pessoas que tenho na vida e feliz também com as oportunidades que a vida me dá e com o que tenho feito com ela.
E claro, tenho também momentos de tristeza. Afinal, a vida não é feita só de alegrias, mas também de acontecimentos tristes, que nos derrubam, nos arrasam... mas assim é a vida! E depois, sempre haverão motivos ainda maiores pra se comemorar, pra agradecer a Deus, e acho que pra Ele, não há maior agradecimento do que nos saber felizes. Ser feliz é uma obrigação que temos nessa vida! E mais ainda, fazer os outros felizes! Compartilhar felicidade! Superar obstáculos, vencer as dificuldades, nossos medos, situações,... coisas da vida pra se “colocar na nossa mochila” e nos empurrar pra frente! Nos mostrando o quanto temos de bom! E eu tenho muita coisa boa nessa vida, muita coisa que me faz feliz, e principalmente, muita gente que faz parte absoluta dessa felicidade, afinal, como diz o ditado: “a felicidade só é real quando compartilhada”.

Me recordo claramente de tantos momentos vividos – compartilhados - com cada uma dessas pessoas tão fundamentais!... E mesmo os que não me lembro estão aqui em algum lugar... Momentos de alegria que ao longo da vida foram construindo dentro de mim essa felicidade que carrego comigo!

P.S// Hoje vamos montar a árvore de natal e enfeitar a casa, João não vê a hora! Fala disso todos os dias, quase o tempo todo! ... Pois é, felicidade!

Borboleta εïз

Claro que grandes sonhos e realizações fazem parte dos meus planos, e mesmo que pareça um tanto clichê, eu insisto em dizer que muitas pequenas coisas me fazem feliz, todos os dias.

Felicidade pra mim está diretamente ligada à alegria; é a soma de um monte de coisa que traz uma sensação boa, sabe?! De amor, empolgação, alívio, surpresa, de ... felicidade!

Almoçar na minha vó, ver o sorriso dos meus sobrinhos quando chego, receber um convite inesperado, ver flores, reparar no céu azul no meio de um dia tumultuado, ouvir uma música que adoro pela manhã, terminar uma tarefa, perceber algo novo no cotidiano, cortar o cabelo, receber um elogio despretensioso, poder pagar minhas contas, dormir até tarde, saber que amanhã é um novo dia e tudo pode ser bem melhor, ver a praia todos os dias pela manhã, que mexam no meu cabelo, andar de mãos dadas, comer comida japonesa, rezar... aaaaah, são tantas coisas!

Fora aquilo que faz qualquer pessoa mais feliz como encontrar amigos, almoço em família, viajar, ir ao teatro, receber aumento...

Não precisamos procurar a felicidade, ela está em toda a parte. Só precisamos perceber e aceitá-la!

εïз εïз εïз

PS: O título se deve ao ditado: "A felicidade é como uma borboleta. Quanto mais você a persegue, mais ela se esquiva. Mas se você voltar sua atenção para outras coisas ela virá pousar calmamente nos seus ombros." -Thoreau

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Eu sou rica!

Todos os dias, ao levantar, eu decido que quero ser feliz! Simples assim. Porque só depende de mim. Tem gente que passa a vida procurando pela felicidade, sem perceber que ela está ali todos os dias, e que basta um mínimo de vontade para encontrá-la escondida em um sorvete com muita calda, disfarçada em um e-mail de um velho amigo ou até mesmo escancarada numa crise de riso sem sentido e sem fim – dessas de fazer a barriga doer. A felicidade está presente em todo momento, em todo lugar!

Se tem uma coisa que eu aprendi, é que não devemos depositar nossa felicidade nas mãos de outra pessoa, é injusto e cruel. Ser feliz depende única e exclusivamente de nós mesmos. Claro que também tenho meus maus dias, em que amarro uma tromba e esbanjo mau-humor. Mas a verdade é que não tenho saco pra tristeza e muito menos pra gente deprimida. Por isso, mesmo minha maiores crises e dores de cotovelo duram, no máximo, uns dias. Em geral, sou de bem com a vida!

Uns dizem que dinheiro não traz felicidade, outros dizem que traz, sim! Na minha opinião, o dinheiro pode ajudar muito, mas o fato é que não se compra aquilo que realmente importa e vale a pena: família, amigos, saúde e amor. Tem um amigo do meu pai que sempre brinca: “A Marina deve estar rica, porque ela vive rindo!” E é mesmo! Rio e sorrio para a vida, pra que a vida possa sorrir de volta pra mim. Tem dado certo, viu?! ;)


Beijos, Marina.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

A tristeza é senhora

Ser feliz é muito pouco.

A vida merece mais.

Ser dúvida, ser paixão. Ser raiva, medo e tesão.

A vida é colorida e é cinza também.

A dor e a delícia são parte. E ser feliz é muito pouco. Quase nada.Um pensamento louco?

Todo dia é dia de ser de TUDO um pouco.

E quero ser feliz também. Na simpatia, na paz, na tolerância, na compreensão.

E nem por isso deve-se renunciar todos os outros ingredientes. Provar a vida por inteira, saborear o bom e o mal necessários; com direito a beleza da tristeza também.

“ A tristeza é senhora...desde que o samba é samba é assim...”

Ser feliz é muito pouco.

“ O samba é pai do prazer....o samba é filho da dor...o grande poder transformador.”

E...“Cantando eu mando a tristeza embora “

Beijos, Rachel com música de Caetano Veloso.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Coisa de mãe...

Gente, esse texto não tem nada a ver com o tema da semana! Aliás, a semana nem teve tema ainda pq tá tudo atrasado! Hahahaha! Não briguem comigo pq eu sou a mais atolada de todas! Mas li isso por acaso, futicando na internet, e quis postar porque gostaria de compartilhá lo! Estou chorando até agora, pq sou mãe do tipo bocó!!!...

...
Há uma época em nossas vidas, em que ficamos órfãos dos nossos próprios filhos. É que as crianças crescem. Independentes de nós. Não importa o que aconteça e que desgraças o mundo nos mostre, apesar de tudo, elas crescem, sem pedir licença. Mas não crescem todos os dias, devagarzinho; crescem, de repente.

Um dia sentam perto de gente e dizem coisas tão adultas que você se espanta e vê que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura. Onde e como andou crescendo aquela criança que você nem percebeu? Cadê aquele cheirinho de talco? Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços, amiguinhos e o primeiro uniforme da escola? Nossa, foi ontem que você a deixou na escola pela primeira vez...

E você está agora ali, na porta do clube, esperando, não apenas que ela cresça, mas que apareça. Ali estão muitos pais, ao volante, esperando que eles saiam alegres e barulhentos, às vezes fingindo até que nem te conhecem. Já não somos pais... somos motoristas.

Entre sanduíches e refrigerantes nas esquinas, lá estão eles, crescidos e saudáveis, apesar de não terem comido nada daquela salada que a gente queria. Não sabemos mais o que é moda, relaxo ou esquecimento: nada combina com nada. Isso quando a moda não é roupa de número três vezes maior...

Pois ali estamos, depois de muita luta, sucesso, fracasso... Achando que somos os maiorais e eles vem nos explicar como se usa a internet. Esses são os filhos que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes que sofremos, das notícias e da passagem do tempo. E elas crescem assim, sabendo exatamente o quanto somos fracos e erramos.

É, estamos ficando órfãos dos nossos próprios filhos. Longe já vai o momento em que tivemos que deixar nossa filha sair com aquele garoto que não inspirava a menor confiança. Não mais esperamos os filhos nas portas das festas, passou o tempo do balé, do inglês... Eles saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas. Só nos resta dizer “Te cuida filho, volte cedo”.

Agora vemos que deveríamos ter ido mais vezes à cama deles ao anoitecer: fosse para ouvir sua respiração ou escutar as aventuras do dia. Não há mais confidências entre os lençóis da infância, nem adolescentes cobertores naquele quarto cheio de adesivos e pôsteres. Não, não os levamos suficientemente ao cinema, às festas de criança, não lhes demos suficientes sanduíches e cocas, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas merecidas. Eles cresceram sem que esgotássemos neles todo o nosso afeto.

No princípio a gente saía de férias, e eles entre embrulhos, comidas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscinas e amiguinhos. Sim, havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de sorvetes e o parar para fazer xixi. Depois chegou a idade em que sair com os pais começou a ser o maior sacrifício de suas vidas, um sofrimento atroz. Imagine? Deixar a turma e ir com os pais pro sitio... E o primeiro namorado? Ah! Que ciúme, que dor...

Esse exílio dos pais, esse divórcio dos filhos, vai durar ainda muitos anos. Anos sem fim pra nós. Para eles alguns dias talvez. Agora é hora de os pais terem a solidão que queriam, mas, de repente, só o que se sente é aquela dolorosa saudade, do tempo em que eles eram “aquelas pestes”.

O jeito é esperar. Qualquer hora podem vir os netos. O neto é a hora daquele carinho guardado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco. Por isso, os avós são tão exagerados em sua afeição: os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto. Assim, vamos fazer alguma coisa a mais, agora... antes que eles cresçam.

Texto: “Antes que elas cresçam” – Afonso Romano de Santana

Desejo a nós, mães, e as que ainda serão, paciência e serenidade pra aproveitar cada momentozinho tão especial! E que eles cresçam bem devagarzinho...

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Shoul I stay or should i go?

Todos os dias me deparo com algum situação em que penso: faço ou não?

Muitas vezes, no impulso, resolvo e pronto! Passou e eu nem senti. Mas basta refletir um pouquinho que lá veeem a dúvida. E dúvida pra mim, em geral, é medo. Medo de assumir o risco das nossas escolhas.

E muitas delas, podem ser mudadas depois, então pra que tanto medo?!
Nunca tive coragem de pedir aumento de salário; ou praticar um esporte radical; ou mesmo usar uma roupa mais excêntrica...

CORAGEM é um ato considerado, uma ação.

Trabalho minha coragem com pequenas atitudes. Hoje sou “corajosa” o suficiente para ir ao cinema ou à praia sozinha, convidar alguém especial quando tô afim, conversar sobre antigos tabus, pintar o cabelo, chegar sozinha nos lugares....

Tudo isso parece bobo, mas são os pequenos obstáculos que supero.

Sempre tive medo de perguntar. Achava que estaria exposta, mostrando o que não sei. Agora sou perguntadeira, quero aprender, quero entender! Afinal, antes tarde do que nunca.

PS: já tive coragem de matar 3 baratas. 1 com a vassoura, ali no teti-a-teti e 2 com spray. Isso é superação! ;)

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Medo de homem ou coragem de rato?

Coragem é mais que não ter medo, mas é apesar do medo, a atitude de ir em frente. Ouvi isso em algum lugar e levo isso sempre comigo, porque o medo não é de todo mal. O medo faz a gente pensar melhor, se prevenir e ser mais cuidadoso.
O medo só é ruím quando paralisa, ou quando impede de fazer o que se quer, e principalmente ruím quando impede de se fazer o que se deve.
“Ter coragem é ter bondade.... já dizia Renato Russo.
No filme “Um sonho possível” fala-se sobre coragem, mas fala-se também de outra palavrinha que faz muita diferença: honra. O menino do filme, que tinha uma vida muito sofrida, refletia sobre ter coragem para enfrentar seus medos, e refletindo sobre isto, chegou à conclusão de que coragem qualquer um poderia ter, mas honra sim, seria e é o grande motivo de se fazer ou não alguma coisa.
Portanto, medo e coragem coexistem e são experiências humanas válidas. Mas a honra deve ser o termômetro sobre o quanto de medo é aceitável e o quanto de coragem é necessária para se viver e ir adiante.
Diz uma antiga fábula que um camundongo vivia angustiado com medo do gato.
Um mágico teve pena dele e o transformou em gato. Mas aí ele ficou com medo de cão, por isso o mágico o transformou em pantera. E então ele começou a temer os caçadores.
A essa altura, o mágico desistiu. E transformou-o em camundongo novamente e disse:
Nada que eu faça por você vai ajudá-lo, porque você tem apenas a coragem de um camundongo.
E afinal, você é um homem ou um rato?

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

"Dois e dois são quatro"

Sempre admirei as pessoas desapegadas, desprendidas, porque sempre desejei ser assim. Meu pai, quando tinhas seus vinte e poucos anos, se demitiu do trabalho, vendeu sua moto, juntou um dinheiro e foi viajar, com a cara e a coragem. Foi pedindo carona até chegar a São Luiz do Maranhão, por lá ficou uns meses, passeando, descansando, conhecendo pessoas e a si próprio, descobrindo o mundo. Reservou uma parte do dinheiro e, quando se cansou, voltou de avião pro conforto da sua casa.

Jogar uma mochila nas costas e sair pelo mundo sempre foi meu grande sonho... Que nunca saiu da imaginação, claro. Por que sou tão medrosa? Detesto isso em mim.

Eu quis fazer faculdade fora, mas desisti quando ouvi o primeiro “não” do meu pai. Diversas vezes pensei em fazer intercâmbio, mas, quando tinha que resolver tudo de fato, batia a insegurança e eu deixava pra lá. Tirei carteira de motorista e fiquei cinco anos sem dirigir, por medo. Hoje dirijo, mas ainda tenho medo de pegar a estrada. Morro de vontade de fazer uma lipoaspiração (hihi), mas também morro de medo. Tenho medo até de cortar o cabelo!

Outro dia, conversando com meu tio Bill, ele perguntou se eu teria coragem de me mudar para Marte. Jamais! E para a Nova Zelândia? Ah, pra Nova Zelândia sim, um lugar lindo, que morro de vontade de conhecer e – o mais importante – no mesmo planeta! E se você tivesse que ir sozinha, e nunca mais pudesse voltar para ver sua família? Nunca, de jeito nenhum!

Mas acho que coragem vai muito além de libertar a alma hippie que há em mim e me jogar no mundo... Para mim, coragem é, também, um exercício diário. Levantar todos os dias e ir trabalhar, correr atrás, mesmo que às vezes o salário não seja tão gratificante assim (aumento, please!). Enfrentar os problemas do dia-a-dia sem perder o bom humor (só às vezes, porque ninguém é de ferro). Ser sincera, falar o que penso, lutar pelo meu espaço. Não ter medo de amar, sentir e demonstrar. De ser eu mesma. De viver! Essa coragem, graças a Deus, não me falta!

“Como dois e dois são quatro
Sei que a vida vale a pena
Embora o pão seja caro
E a liberdade pequena.”
(Ferreira Gullar)

Beijos, Marina ;D

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Idade!

Conheço gente que odeia fazer aniversário! Que encara a data como uma contagem regressiva pra morte, ou pra bunda cair, pra ficar careca, sei lá!...

Eu, particularmente, adoro fazer aniversário! Sempre gostei! Contar os anos de vida serve pra comemorarmos quantas coisas já vivemos! Agradecermos cada momento, cada dia, cada ano!

Mas a gente sempre faz tudo errado, e a idade acaba virando uma paranóia,
Uma tensão, essa contagem regressiva sem pé nem cabeça...

Aí a medicina começa a buscar alternativas pra vivermos mais, e vivermos mais aparentando menos. Pra ter 50 anos com corpinho de 18, 60 anos com pele de 30, 70 anos com bunda de 20... É, ser humano é bicho estranho...

Ninguém quer ficar acabado, com a bunca lá no joelho e a pele parecendo uma uva passa, beleza. Mas as preocupações exageradas nos fazem perder o melhor das coisas... Nos fazem perder de vista o que realmente importa...

Amei ter 18 anos, mas eu não queria ter 18 anos pra sempre, não mesmo! Cada idade tem sua glória e suas inglórias. Estou a caminho dos 30, amo a idade que tenho e tudo de bom que ela me trouxe (e até o que não de tão bom assim). O passar dos anos, nos traz motivos pra comemorar, e não pra sofrer pelo passar deles! ... O passar dos anos deve nos trazer, junto com as rugas, maturidade, histórias pra contar, acontecimentos maravilhosos e mais sonhos pra realizar!

Quero o passar dos anos com saúde, bom humor, coragem pra continuar. Quero ver meus filhos crescerem, quero fazer parte das conquistas de quem amo e que cada um deles faça parte das minhas! E com a certeza de que cada um desse anos foi bem vivido!...
E, de quebra, quem sabe, com a bunda no lugar que lhe é de origem!





PS// Taí a prova de como a idade pode nos trazer maravilhas, e nos fazer bem!

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Detalhe

Quanto mais idade eu tenho, mais comprovo que ela ( a idade) é apenas um detalhe.

Claro que o corpo sente o tempo, mas ainda assim, depende de como você cuida dele.

O que faz diferença mesmo é a experiência de cada um.

Tenho 33 anos de idade cronológica.

Porém tenho uns 10 anos quando danço em casa sozinha.

Uns 15 quando beijo na boca.

Uns 80 quando tenho saudade.

E uns cinco anos quando estou com fome. Rsrs....

A verdade é que aprendizado e maturidade independem de idade.

Meu marido é dois anos mais novo que eu, e sempre foi uns 10 anos mais maduro.

Se a idade cronológica avançada traz as rugas e o desgaste naturais, é bom saber que se o espírito estiver ligado em evoluir, a idade traz também postura e elegância diante da vida.

O corpo envelhece sim, e vale os cuidados com este; mas a vida vai além, e a idade traz conhecimentos que não troco de jeito nenhum por um rosto sem rugas.

Se gostaria de voltar a ter 15 anos??? Não, hoje sou uma pessoa melhor. Mais consciente, mais justa, mais segura. E não deixo de ser aquela menina de 15 anos...sonhadora e feliz!

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Ups and downs, downs...

Hoje eu só queria minha melhor amiga para poder desabafar.

E nem mesmo pude comentar o aniversário da única pessoa por quem me apaixonei no primeiro instante, quando troquei o primeiro olhar e a primeira palavra não compreendida.

Nem pude pedir ajuda pra mandar uma mensagem...

Hoje eu não recebi consolo pela minha frustração.

Eu esperei reconhecimento, e não tive

Eu esperei um telefonema, e não recebi

Eu esperei companhia, e ela se foi

Esperei ainda um apoio, e esse? Nem deu sinal!

Resolvi: troquei de roupa, suei, chorei, escrevi e não comi. Pronto!

Já que Santo Antônio não tá me dando idéia,

hoje à noite vou rezar pra São Longuinho assim: “Chineeeelo, cadê meu Chineeelo?”
:))

PS: O texto tava um drama só e eu não páro de rir com esse final. Hahahahah. “Ser alegre é melhor do que ser triste...”

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Eduardo e Mônica

Envelhecer é coisa natural, faz parte da vida, afinal, o tempo passa para todo mundo! Por isso, não consigo entender porque algumas pessoas têm tanto medo e teimam em querer aparentar uma idade que não têm. Tenho pavor da Suzana Vieira, Ana Maria Braga e cia. (risos)! Está certo que ninguém quer chegar à velhice acabado, destruído. E uma plástica aqui, um retoque ali, muitas vezes caem bem! Mas ficar tão esticada quanto uma boneca de cera só para (tentar) parecer mais jovem, sinceramente, é feio demais! Acho lindas as pessoas que sabem envelhecer com sabedoria. E, para mim, isso vai muito além de vaidade, é saber manter jovem também – e principalmente – o espírito!

Por ser muito baixinha, sempre aparentei ter menos idade do que tenho de fato. Tanto que, até hoje, com 26 anos, ainda me pedem para apresentar o documento quando vou a alguma boate! E este ano, quando viajei para Salvador, a aeromoça veio me chamar atenção, pois crianças até 15 anos não podem se sentar próximo à saída de emergência. Morri de rir! Claro que não me importo com isso, pelo contrário, acho muita graça, e talvez por isso nunca tenha me achado velha. Até que conheci meu namorado...

Nós nos conhecemos em janeiro deste ano, em uma boate. Papo vai, papo vem e, entre um assunto e outro, eu descobri que ele era 7 (sim, sete!) anos mais novo do que eu. E foi aí que eu tive que lidar com o primeiro preconceito: o meu próprio. Ele pediu meu telefone e, no dia seguinte, adivinhem só... Para minha surpresa, ele ligou! Ponto para o “novinho”! E, a partir de então, a cada encontro, ele tratou de ir jogando o meu preconceito para escanteio.

Confesso que no começo fiquei super paranóica com essa coisa de idade. Comecei a me preocupar muito mais com os fios de cabelo branco que estão começando a aparecer, parei de ter preguiça de passar filtro solar todos os dias e estou pensando seriamente em comprar um Renew. É sério! Mas quando estamos juntos, felizes e nos divertindo, isso é a última coisa em que penso. Então, abstraí!

O fato é que não me importa a idade que ele tem, mas sim como ele me trata e como me faz sentir. Estamos juntos há 8 meses (sendo 3 de namoro), somos felizes, nos damos bem, nos divertimos, nos respeitamos e nos amamos. E isso é o que importa! Claro que temos nossas diferenças e brigamos às vezes – como em qualquer relacionamento – mas nem tudo tem a ver com a nossa diferença de idade. Temos tudo pra dar certo! Na verdade, já estamos dando certo... No melhor estilo “Eduardo e Mônica”!

“E quem um dia irá dizer que existe razão nas coisas feitas pelo coração?” ;)

Marina.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Ao infinito e além

Você se lembra do exato instante em que nasceu sua mais recente amizade? Ou alguma das mais especiais?

Acredito que dificilmente a gente saiba ‘O’ momento em que isso acontece. Em geral é uma soma de acontecimentos, coincidências, conversas, risos, situações, sufocos, segredos...

Adoro falar que não temos como “fugir” de certos amigos, pois se não fosse do jeito que os conhecemos, seria de outro. Algumas pessoas estão certas para entrar em nossas vidas e fazer a diferença, para fazer nossas almas mais felizes e corações mais aconchegados.

Apesar de viver afastada de muitos e queridos amigos, penso sempre neles e torço para que estejam bem, alegres, e que se lembrem também de mim :)

Sou feita de histórias e sem amigos eu fico pobre.

Pra terminar, vou cantar as mesmas palavras que usei no meu discurso de formatura:

“O tempo vai passar
Os anos vão confirmar
Às três palavras que eu proferi
Amigo, estou aqui” (Toy Story)

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Serendipity

Serendipity é uma palavra inglesa que eu adoro, tanto pela sua sonoridade, quanto pelo seu significado. Em português, pode ser serendipismo ou serendipicidade, mas nenhuma das duas têm a mesma beleza da palavra original, por isso prefiro não traduzir. É considerada uma das palavras mais difíceis de encontrar um sentido em determinado contexto. Serendipity significa algo como “descobertas felizes e inesperadas ao acaso”. Lindo, né?!

Pesquisando, descobri alguns exemplos famosos que tornam mais fácil compreender:

- Alexander Fleming saiu de férias se esquecendo de desinfetar algumas culturas de bactérias em seu laboratório; quando voltou encontrou-as mortas, contaminadas com fungos Penicillium e a partir dessa descoberta criou o antibiótico conhecido como penicilina.
- Quando os irmãos Kelloggs encontraram o trigo cozido que haviam esquecido na panela desde o dia anterior e tentaram rolar a massa, obtiveram um material esquisito que acabou se tornando os famosos cereais matinais, conhecido como Sucrilhos.
- Isaac Newton, ao ver cair uma maçã de uma árvore, descobriu a teoria da gravidade.
- Cristóvão Colombo descobriu a América quando, de fato, procurava a Índia.

Mas, para mim, o melhor exemplo de serendipity é a amizade! Afinal, existe descoberta mais feliz do que o encontro – muitas vezes, inesperado – de duas almas? 

Amigos são fundamentais em nossas vidas! São queridos, amados, especiais. Irmãos de coração! Amigos nos dão o que têm de melhor, fazendo-nos melhores também. Amigos escutam, entendem, estendem a mão. Choram e riem junto com a gente! Dividem os bons e os maus momentos. Amigos se fazem presentes, mesmo longe. Não há distância que destrua uma verdadeira amizade!

Tive a sorte de acumular muitos amigos durante a minha vida! E espero que esse número só cresça... Amigos nunca são demais. E, por mais que não sejam perfeitos o tempo todo, a verdade é que a vida seria impossível sem eles! 

 “Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.”

Amigos, amo vocês! ;)